Datafolha: Zema segue na liderança folgada, com 53%. Kalil vai a 25%

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Datafolha: Zema segue na liderança folgada, com 53%. Kalil vai a 25%

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O governador Romeu Zema (Novo) e o ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), 1º e 2º colocados na corrida eleitoral segundo o Datafolha | Imagem: montagem/divulgação

Se a eleição para governador fosse hoje em Minas, o atual ocupante do cargo, Romeu Zema (Novo), venceria no primeiro turno. Ao menos segundo o instituto de pesquisa eleitoral Datafolha, que divulgou uma nova pesquisa para o posto na noite desta quinta-feira, 15.

Na pesquisa estimulada, quando uma lista de nomes é apresentada aos entrevistados, o atual governador marca 53% das intenções de voto, contra 25% do segundo colocado, o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD). Na comparação com a última pesquisa realizada pelo Datafolha, em 1° de setembro, Zema oscilou um ponto para cima e Kalil avançou três pontos.

Confira os percentuais dos candidatos a governador em Minas na pesquisa estimulada do Datafolha:

  • Romeu Zema (Novo): 53% (+1%)
  • Alexandre Kalil (PSD): 25% (+3%)
  • Carlos Viana (PL): 5% (+1%)
  • Vanessa Portugal (PSTU): 1% (-1%)
  • Cabo Tristão (PMB): 1% (=)
  • Marcus Pestana (PSDB): 1% (=)
  • Renata Regina (PCB): 1% (=)
  • Em branco/nulo/nenhum: 7% (-1%)
  • Não sabe: 7% (=)

Três candidatas não foram citadas e ou não conseguiram pontuar: Indira Xavier (Unidade Popular), Lorene Figueiredo (PSOL) e Lourdes Francisco (PCO).

Zema também lidera na pesquisa espontânea, que é quando os entrevistados citam um nome sem receber a cartela de candidatos:

  • Romeu Zema (Novo): 31% (+2%)
  • Alexandre Kalil (PSD): 15% (=)
  • Carlos Viana (PL): 2% (+1%)
  • Candidato apoiado pelo Lula: 1%
  • Outras respostas: 5% (+2%)
  • Marcus Pestana (PSDB): 1% (=)
  • Renata Regina (PCB): 1% (=)
  • Em branco/nulo/nenhum: 7% (+3%)
  • Não sabe: 40% (-8%)

Simulação de segundo turno

O Datafolha fez uma sondagem para projetar o 2º turno entre Zema e Kali. Neste cenário, Zema vence com folga, com 60% a 33%. Na rodada anterior, os candidatos tinham, respectivamente, 59% e 31%.

Dados da pesquisa

A pesquisa ouviu 1.212 pessoas entre os dias 13 e 15 de setembro em 62 cidades mineiras. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MG-03417/2022.


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Minas

IPVA em Minas: primeira parcela vence no dia 15 de janeiro

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Imagem: R24/arquivo

O governo de Minas divulgou nesta terça-feira, 05, a escala de pagamento do IPVA de 2024. Depois de postergar a data de pagamento em anos anteriores por conta da pandemia, ano que vem a cobrança volta a ser feita a partir de janeiro (confira a tabela de vencimentos abaixo).

A primeira parcela ou a cota única, para quem for quitar de uma só vez, vence no dia 15 de janeiro para veículos com placas de finais 1 e 2, e termina em 22/3/2024 para a quitação da terceira parcela dos veículos com finais de placas 9 e 0. Confira:

Fonte: Governo de Minas

 

Arrecadação e distribuição das verbas

O governo de Minas espera arrecadar cerca de R$ 10,6 bilhões com IPVA em 2024. O valor é R$ 500 milhões a mais se comparado ao IPVA de 2023. O incremento se deve, principalmente, ao aumento de 2,88% na frota estadual, que subiu de 10.888.654 para 11.201.920 veículos registrados até outubro deste ano.

Ainda em comparação ao IPVA 2023, o valor do imposto teve uma redução média de 3,37%, em função, principalmente, da depreciação do valor dos veículos usados.

Do total arrecadado, 40% vão para o caixa único do Estado, outros 40% são destinados aos municípios de emplacamento dos veículos e 20% vão para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

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Minas

Acordo por dívida: Minas pode repassar Copasa e Cemig para o governo federal

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O ministro Fernado Haddad (PT), o governador Zema (Novo) e seu vice, Mateus Simões (Novo) | Foto: Gabriel Vargas / Imprensa MG

A dívida de Minas Gerais com a União explodiu. Sem pagar o saldo devedor desde 2018, graças a uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), a cifra atingiu 160 R$ bilhões em 2023.

A tentativa de solução proposta pelo governo Zema (Novo) desde seu primeiro mandato era a de incluir o estado no Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Programa criado em 2017 pelo governo de Michel Termer (MDB), o regime concede benefícios para o pagamento da dívida desde que os estados adotem medidas austeras, com controle rígido de gastos.

Às voltas com a proposta desde 2019, o governo Zema nunca conseguiu reunir apoio suficiente para aprovar a adesão do estado à RRF na Assembleia de Minas, não apenas por que ela é considerada impopular, mas também por muitos considerarem se tratar de um instrumento ineficaz, como comprova a experiência recente de estados como o Rio de Janeiro.

O problema é que o prazo final dado pelo STF para que o estado encontre uma saída se encerra em 20 de dezembro. Se nada for feito até lá, a dívida impagável com a União tornaria Minas um estado insolúvel.

Alternativa proposta sob a articulação de Pacheco

Com a letargia do governo Zema e a resistência do político em abrir um diálogo mais franco com o governo federal, por conta de suas diferenças com o presidente Lula (PT), o senador Rodrigo Pacheco (PSD) entrou em campo, liderou as negociações com o governo federal e saiu-se com uma proposta alternativa: federalizar as três principais estatais mineiras, Cemig, Copasa e Codemig.

Nesse caso, a União receberia como pagamento de parte da dívida as participações acionárias do estado de Minas nas estatais – que seria algo em torno de R$ 50 bilhões.

O curioso é que um dos planos centrais do segundo mandato do governo Zema era justamente a privatização das estatais mineiras. Se a proposta alternativa vingar, seu pacote de privatizações vai para o vinagre.

Correndo contra o tempo

Depois de ver Pacheco e outras lideranças políticas mineiras se articularem junto ao Planalto e tomar frente na resolução do problema, Zema corre contra o tempo. Assim que voltou da viagem que fez à China, ele voou para Brasília. Lá manteve agendas com o próprio senador, o presidente da Assembleia de Minas, Tadeu Martins Leite (MDB), e com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).

A expectativa do governador mineiro é conseguir uma prorrogação de 90 dias para a adesão ao RRF, que ele ainda insiste em defender. Apesar disso, questionado pela imprensa ele já admite ceder ao menos parte das estatais mineiras para abater a dívida.

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Concurso

PM lança concurso com 2,9 mil vagas e salário inicial de R$ 4,3 mil

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Imagem: divulgação/PM

Do total de vagas, 208 estão reservadas para as cidades de Pouso Alegre e Extrema. Inscrições serão abertas no dia 8 de janeiro

A Polícia Militar de Minas Gerais divulgou, nesta segunda-feira (6/10), o edital de um aguardado concurso público que oferece 2.901 vagas para o cargo de soldado de 2ª Classe do quadro de praças da PM (CFSd QP-PM).

Com salário inicial de R$ 4.360,83, as oportunidades são destinadas a diversas cidades do estado, abrangendo tanto a capital, Belo Horizonte, quanto municípios do interior, incluindo Pouso Alegre e Extrema, cidades para as quais o edital do concurso prevê 208 vagas.

> Confira a íntegra do edital

Para se candidatar a uma das vagas, os interessados devem preencher alguns requisitos, incluindo ter entre 18 e 30 anos de idade, ensino superior completo, Carteira Nacional de Habilitação válida, no mínimo na categoria B, altura mínima de 1,60m, entre outros critérios. Para conferir a íntegra das exigências basta acessar o edital.

As inscrições estarão abertas de 8 de janeiro de 2024 a 6 de fevereiro e podem ser feitas por meio do site da PM. A taxa de inscrição é de R$ 101.

Seleção

O processo seletivo consiste em várias etapas, como prova objetiva, avaliações psicológicas, exame de saúde e avaliação física militar. A prova objetiva, que tem caráter eliminatório e classificatório, consistirá em 50 questões de múltipla escolha e está agendada para o dia 10 de março de 2024.

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